Acid Brigade: Banda fala sobre o novo album "Storming Into This Land"
Acid Brigade: Lança álbum "Storming Into This Land"
Banda concede entrevista e comenta sobre seu novo trabalho
O Acid Brigade foi formado em 2013 por Yuri Lima (voz), Rodrigo Freitas (guitarra/backing vocals), Bruno Lopes (baixo/backing vocals) e Douglas Igarashi (bateria), na cidade de Londrina/Paraná.
Com influências de thrash metal da Bay Area e Alemanha, a banda apresenta um riffs acelarados e potentes, prometendo muito peso com seu mais novo full album intitulado "Storming Into This Land" nas principais plataformas de streaming via Electric Funeral Records.
Confira o Full Album aqui: https://onerpm.com/al/3792978389
Conversamos com Rodrigo Freitas (guitarra/backing vocals) para entender as inflências que formam o som do Acid Brigade:
Toda banda tem sua influência. Vocês se inspiram em alguma banda?
Rodrigo: Individualmente, nossas influências são bastante variadas. Eu venho de bandas de heavy metal tradicional, enquanto nosso baixista, além de ser guitarrista do Distanásia (banda de crust de Maringá) é um exímio banjoista e já tocou com diversos grupos de música country outlaw daqui de Londrina. Douglas, baterista que gravou um álbum, é um grande fã de Megadeth, Sadus e Death, enquanto nosso vocalista tem um projeto de rap e curte bastante as bandas mais modernas de death e thrash metal. Dito isso, nossas influências, além de se complementarem, se encontram mesmo em Exodus, Slayer, Megadeth e Sepultura. Mas isso também não é uma regra, pois temos sons com influências completamente diferentes.
De ondem vêm esse nome "ACID BRIGADE"? O que levou a banda a esse nome?
Rodrigo: Nós ensaiamos por mais de um ano sem um nome pra banda. Quando surgiu a necessidade, fizemos uma pequena lista com algumas sugestões, e Acid Brigade foi a sugestão que acabou agradando a todos. Porém, o nome em sim não possui significado algum, são apenas duas palavras que acreditamos que soam bem juntas, e transmitem bem a proposta da banda de tocar thrash metal. Quando alguém vê o nome da banda, acredito que já saibam o estilo que tocamos.
O Single foi muito bem recebido pela mídia especializada. O que podemos esperar desse novo EP?
Rodrigo: Primeiramente, nós não gravamos o álbum pra agradar ninguém e não temos a pretensão de que a banda seja uma carreira pra nós, contudo, ver o álbum finalizado é a relização de um sonho nosso - um plano que tínhamos logo quando inciamos a banda. Porém, é lógico que nos sentimos satisfeitos quando as pessoas elogiam nosso trabalho, mas essa não é a razão pela qual estamos nisso. Apenas queremos tocar o som que curtimos.
Suas letras passam uma mensagem muito forte, de onde vêm as ideias para as composições? Existe alguma composição que é mais especial para vocês?
Rodrigo: Nossas letras tratam de relações de poder, indignação com o estado atual do mundo, e o estilo de vida e as dificuldades de ser headbanger. A composição que nós curtimos mais é a faixa título do álbum: "Storming Into This Land", que, traz os headbangers como figuras principais na erradicação das forças opressoras, o que o Marcelo Draw Or Die (Manger Cadavre?), soube transferir muito bem para a arte da capa.
De quem é a arte da capa do álbum e por que escolheram esse artista?
Rodrigo: Como disse acima, a arte da capa foi desenvolvida pelo Marcelo Draw Or Die, que usou como ponto de partida umas referências de cenário e personagens que passamos pra ele. Adoraramos o trabalho dele, e esperamos que ele tenha curtido trabalhar conosco da mesma maneira que curtimos trabalhar com ele. A escolha foi baseado no tipo de traço que queríamos para esse trabalho (influências de Ed Repka), e o Marcelo entendeu a ideia, e fez um trabalho fantástico!
Como anda a agenda de shows e a divulgação do trabalho?
Rodrigo: Enquanto aguardamos o lançamento do álbum, estamos trabalhando em novas composições, e ainda não iniciamos a agenda de shows de 2019, pois estamos com um novo baterista, e queremos deixar tudo o mais preciso possível para podermos tocar ao vivo. Isso pode levar um tempo, mas preferimos deixar a ansiedade de lado e trabalhar para que possamos nos apresentar ao vivo de uma maneira que nos agrade 100%.
O que esperam para 2019?
Rodrigo: Esperamos que as pessoas curtam o álbum, pois deu um trabalho danado! E esperamos que com o apoio da Electric Funeral, o material consiga chegar ao maior número de pessoas possível, porque, apesar de temos gravado o álbum como satisfação pessoal, queremos dividir isso com outras pessoas também. Provavelmente estaremos de volta a estrada no segundo semestre.
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