Banda espanhola formada em Madrid que não preferiu seguir o caminho de muitos dos seus compatriotas, cantando e compondo na “língua universal do rock”, o ingles e tendo sida formada em 2011 e composta por vocalista Esteban Munoz, guitarristas José Poveda/Javier Pina, baixista Borja Cabello e baterista Marcos de La Calle sendo este seu segundo trabalho.
“Groove Metal” é o estilo que eles praticam e o que está devidamente estampado no press release, e que tem muitos seguidores ao redor do mundo mas sinceramente eu não sou um deles e não sou nenhum um pouco fã deste subestilo pois tem muito em comum com o thrash metal lamacento, lento, pesado, forçado, com prisão de ventre,e as bandas que com esta história de “raiz”(quem tem raiz é planta)vieram com aquelas percussões imbecis e que eu tenho e sempre tive aversão.
O quinteto não segue exatamente esta fórmula noventista desgastada e tem boa dose de velocidade e mudanças nos arranjos, e nem utilizam-se de “percussões fashion” mas as afinações baixas, vocal rasgado gritado algumas vezes quase beirando o gutural e a sujeira na produção tem tudo em comum ainda com influências de stoner rock(o rock dos Flintstones”) e com certeza vai agradar em muito quem aprecia o estilo, pela qualidade das composições, pela produção,etc
Se você gosta e idolatra bandas espanholas clássicas tais como Baron Rojo, Angeles Del Infierno, Muro, com certeza não vai gostar do quinteto mas se gosta de outros nomes no estilo como sepultura de “raízes” para frente, do quarteto norteestadunidense dos quais dois já foram desta para melhor, Panzer nacional, vai curtir muito o som dos caras.