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VICIOUS RUMORS - Concussion Protocol


VICIOUS RUMORS-Concussion Protocol (Steanhammer SPV imp)

Inicio esta resenha com um protesto e reclamação explicitos às gravadoras/selos nacionais: o que foi lançado aqui do quinteto-refiro-me a Cyberchrist e Sadistic Symphony- NEM CHEGAM AOS PÉS do material realmente representativo dentro da discografia do quinteto e que mereciam um lançamento digno deste material de qualidade que não pode fcar relegado a uma parcela pequena de fãs devido ao altissimo preço dos importados...

O grande guitarrista e fundador da banda Geoff Thorpe que desde 1979 mantem o nome do VR juntamente ao eximio e competente baterista Larry Howe(na banda no período 85/2000 e 2005/presente) e que teve como fase aúrea o período entre 85 a 94 , o período com o vocalista Gary St Pierre(no primeiro álbum) e o eterno e excelente Carl Albert nos outros, tem recuperado seu prestígio e lugar de destaque desde Warball de 2006 aonde eles retomaram a excelencia e o estilo musical que lhes é muito peculiar, característico e forte e vigoroso, mesclando muita qualidade técnica e musical com composições poderosas e energéticas.

CP é até então seu último trabalho de estúdio lançado em 2016 e infelizmente é o único álbum da banda com o vocalista holandes Nick Holleman o mesmo que esteve aqui detonando e mandando muito bem aqui em 2014 nos shows que fizeram em nossa terra-quem diria?-uma voz potente porém melódica e totalmente compatível com a sonoridade do VR(um trecho do show : https://www.youtube.com/watch?v=0rpvxt8K3No&t=13s )e que consegue imprimir momentos de mais agressividade em sua interpretação, mas cedeu seu posto no ano passado ao velho conhecido Brian Allen..mas aí já é outra história.

O trabalho tem um approach mais moderno do que nos últimos álbuns inclusive no quesito produção e sonoridade e particularmente não apreciei os triggers na bateria e espero que eles remediem isso no próximo-prefiro as produções mais organicas e vivas dos antigos álbuns do estas tentativas de modernização-Larry Howe é um grande baterista e ao meu ver subestimado e merece mais que um instrumento comprimido e plástico (tem gente que vai amar, mas eu não!) como está soando aqui assim como algumas guitarras com afinação mais baixa(sem exageros do indefectível “metal moderninho” que abomino !)e por estes detalhes CP tem ótimas composições, com excelente trabalho vocalico, riffs poderosos e ótimos duetos/duelos, cozinha ritmica vibrante, mas não está na minha lista de “preferidos do VR”

Destaco a brilhante e energética “Chasing The Priest” um dos destaques do trabalho; “Last Of Our Kind” mais cadenciada e com sentimento old school e solo de Brad Gillis, ilustre convidado que já participou em trabalho anterior; “1000 Years” que mescla o novo com o antigo com brilhantismo e eficiência e é outro destaque; a bela balada metálica “Circle Of Secrets” que traz o sentimento da época de “Vicious Rumors” e “Welcome to the Ball” à tona, e cresce até um belo metal old school com soberbo solo de guitarra ; “Take It Or Leave It “ abre com um baixão pulsante , belas guitarras gemeas e solos sempre caprichados, linhas vocais poderosas numa composição cadenciada e poderosa; “Bastards” traz uma boa dose de bons elementos da sonoridade do VR mas sem maiores destaques; “Every Blessing´s a curse” é um dos pontos altos com seu ritmo headbangin alucinante, daquelas para bater cabeça freneticamente e belos duelos de guitarra.

Que no próximo trabalho eles venham com algo tão clássico e brilhante como em seus melhores trabalhos, esta é a esperança de um fã die hard oldschool!!!

(Eduardo de Souza Bonadia)

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