Toxic Novel e Dirty Glory
Toxic Novel lança clipe filmado nas ruínas do antigo Jockey Clube de São Bernardo A banda andreense de hard rock Toxic Novel, que faz parte do coletivo Rock ABC e é formada atualmente por Antonio Dégas (vocal), Danillo Nocera (guitarra solo e backing vocals), Céssu Gomes (guitarra e backing vocals), Rafael Eid (baixo e backing vocals) e Rod Selmo (bateria e backing vocals), acaba de lançar "Medication", seu novo single e clipe. O vídeo, que conta com a presença do baterista convidado Alexi Souza (Inluzt), já que Rod Selmo ainda não tinha sido oficializado, foi produzido pela Slide Films, empresa localizada no bairro Rudge Ramos, em São Bernardo do Campo. A locação foi sugerida pelo diretor Victor Steluto e fica no bairro Riacho Grande, onde funcionou o antigo Jockey Clube do município. Tudo em casa, na região do ABC Paulista. As ruínas e grafites das construções, junto a represa Billings e a vegetação da Mata Atlântica, constituíram o cenário do clipe. Segundo Danillo Nocera, "Medication" foi escolhida para o videoclipe por retratar uma evolução musical e lírica da banda. "A faixa é rica em harmonia, tem melodias mais fortes e influências mais modernas", afirma o guitarrista, que compara o amadurecimento da letra de "Medication" com a de "Sexy Girl", primeira música da Toxic Novel, lançada no EP de 2014. O vocalista Antonio Dégas conta que compôs a letra como forma de explicar que, no mundo, não existe uma verdade sólida. "Pessoas que se apoiam em verdades únicas, em coisas que elas acham que são indestrutíveis, estão se apoiando em ilusão, porque não existe nada tão sólido e singular assim." Segundo Dégas, o refrão diz que o mundo se colide porque as pessoas estão presas em suas verdades supostamente únicas, incontestáveis e concretas e acabam brigando com unhas e dentes em defesa destas. O único jeito de superar esse conflito é o amor; ou seja, a aceitação do outro como legítimo outro; e a paz como forma de preservação alheia e de autopreservação. Bem diferente do simples desejo por uma garota sexy, como é o caso da letra de Sexy Girl. O single contou também com produção do experiente Henrique Baboom (King Bird, Richie Kotzen, StormSons, Sioux 66, SOTO, The Mission, Salário Mínimo), que tem forte ligação com o hard rock. "Baboom, além de grande músico, é um ótimo produtor, e nos acrescentou muito, tanto na parte técnica quanto na adequação da proposta do nosso som", constata Nocera. "Medication" está disponível no YouTube, Spotify, na página da banda no Facebook e outras plataformas streaming. Para ver o clipe, acesse:https://www.youtube.com/watch?v=lXX7J15rfxo
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Dirty Glory: novo álbum virá mais direto, orgânico e dinâmico Após soltar o single/clipe com a versão hard rock de "Uma Noite e 1/2", gravada originalmente há trinta anos pela cantora Marina Lima, a banda Dirty Glory deu início ao processo de composição do sucessor do álbum de estreia, "Mind The Gap", lançado em novembro de 2015, no Brasil, e em maio de 2016 no restante do mundo pelo selo americano Perris Records. "Estamos compondo o disco novo, que ainda não tem título. Geralmente fechamos a parte melódica primeiro, com linhas vocais e riffs, para depois desenvolver as letras. O processo sempre nasce de um refrão ou de um riff e já estamos com bastante material para trabalhar", comemora o vocalista Jimmi DG. O guitarrista Reichhardt revela que o processo tem sido bem natural. "Tomamos o cuidado de nunca estressar nada para não sair forçado ou apressado. Tem dia que não rola nada e tem dia que a música sai inteira pronta em meia hora." O guitarrista ainda aponta um fator novo em relação ao debut, pois se trata de um processo diferente. "Trocamos de baixista depois de gravar o álbum e ele tem somado bastante nas composições, junto do fato de que agora temos só um guitarrista. Até então, Jimmi pegava os riffs e fazia 80% das músicas sozinho. Agora, estamos fazendo todos juntos e, em minha opinião, o novo disco vai superar 'Mind The Gap'. Estamos buscando colocar mais de nós mesmos, como um grupo, nas novas composições. Ainda é cedo para descrever o que vai ser o próximo disco, mas decidimos colocar menos pressão e limites no que deve ou não deve ser um disco de rock'n'roll", destaca. Este novo processo, aliás, já foi utilizado para a versão de "Uma Noite e 1/2" e, segundo a banda, com um resultado extremamente satisfatório. "Soa mais como um grupo do que algo superproduzido. O Dirty Glory vai vir diferente, com mais fome!", observa Jimmi DG. "As influências são várias, mas a pegada é um mix de Mr. Big, Danger Danger, Van Halen, Pantera, ZZ Top, e por que não elementos fora do rock? Ou seja, vai ter riff, vai ter refrão, vai ter groove e vai ter rock'n'roll", conclui Reichhardt. Veja o clipe da versão para "Uma Noite e 1/2", elogiado pela própria Marina Lima em https://www.youtube.com/watch?v=FZE4uljLV6w
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